O livro As Veias Abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, é um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, norte-americanos, e o ancestral cenário permanece: submissão, miséria, espoliação.

Capa do livro As Veias Abertas da América Latina

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O livro foi lançado em 2010 (o original é de 1971) e conta com 392 páginas. Ao ler, você vai conferir

  • No prefácio, escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de “As veias abertas da América Latina”, o autor lamenta “que o livro não tenha perdido a atualidade”.
  • O livro analisa a história da América Latina desde o período da colonização europeia até a Idade Contemporânea, argumentando contra a exploração econômica e a dominação política do continente, primeiramente pelos europeus e seus descendentes e, mais tarde, pelos Estados Unidos.
  • Anda hoje, quase quatro décadas depois, a obra ganha fôlego e desponta no século XXI como uma referência à utopia latino-americana.
  • As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, o autor sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo e solidariedade.
  • Devido à exposição de eventos de grande impacto para o conhecimento da história do continente, o livro foi banido na Argentina, Brasil, Chile e Uruguai durante as ditaduras militares destes países.